A Arte da Fuga de Bach: Uma Conversa Musical Atemporal

A obra final de Bach, A Arte da Fuga, inicialmente não conseguiu popularidade devido à sua contraponto complexo, contrastando com os gostos melódicos predominantes da época. No entanto, quase um século depois, alcançou amplo reconhecimento. Este artigo explora a estrutura e as características da primeira fuga em A Arte da Fuga, desde seu formato de partitura aberta único até vários arranjos instrumentais. Cita a perspectiva de Joseph Kerman sobre sua linguagem musical aparentemente casual, mas profunda, e suas semelhanças com o jazz. O autor também demonstra uma abordagem nova para aprender e apreciar essa música, combinando-a com ritmos modernos.