A Experiência Corporal da Programação: Uma Sinestesia de Programador

O autor descreve as sensações viscerais evocadas por diferentes linguagens de programação: parênteses aninhados em linguagens semelhantes a C parecem caminhar em uma corda bamba, programação funcional como rastejar por cavernas, e escrever firmware como um trabalho preciso e limitado. Usar Copilot e TypeScript é como voar, enquanto retornar ao Python sem tipo é como tropeçar bêbado. O autor argumenta que essa sinestesia de código, embora sutil, é comum e influencia a compreensão do código e o design do sistema. Embora essa sensação possa não melhorar diretamente a eficiência da codificação, ela é incrivelmente útil na compreensão de como startups funcionam, ajudando o autor a identificar partes críticas e conexões ausentes. O autor conclui sugerindo que ótimos editores de código devem aproveitar as intuições sensoriais de excelentes engenheiros, melhorando a maneira como o código é exibido para aprimorar a experiência de programação.