Cidades sem graça estão te deixando doente
Novas pesquisas revelam que designs urbanos monótonos e pouco estimulantes não são apenas desagradáveis à vista; eles estão prejudicando ativamente a saúde dos moradores. O artigo destaca a discrepância entre as necessidades humanas e o planejamento urbano do século XX, levando a um aumento nas taxas de depressão, câncer e diabetes. Avanços em neurociência e pesquisa neuroarquitetônica, usando tecnologia vestível para medir as respostas aos ambientes, estão fornecendo evidências concretas dessa ligação. Cidades progressistas agora estão incorporando o bem-estar em estratégias econômicas, e a indústria da construção está começando a incorporar essas descobertas neurocientíficas ao design de edifícios, priorizando a saúde humana junto com considerações estruturais e energéticas. Essa mudança promete um futuro de espaços urbanos mais alegres e envolventes.