Interfaces Conversacionais: Não o Futuro, mas uma Melhoria

Este ensaio questiona a ideia de interfaces conversacionais como o próximo paradigma de computação. Embora a atração da interação com linguagem natural seja forte, o autor argumenta que sua velocidade lenta de transferência de dados a torna inadequada para substituir as interfaces gráficas existentes e os atalhos de teclado. A linguagem natural se destaca onde é necessária alta fidelidade, mas para tarefas cotidianas, velocidade e conveniência vencem. Em vez de uma substituição, o autor propõe interfaces conversacionais como uma melhoria, aprimorando fluxos de trabalho existentes com comandos de voz. O futuro ideal prevê a IA como uma metacamada de comandos que abrange todas as ferramentas, permitindo uma colaboração perfeita entre humanos e IA.