Riqueza americana não garante vida mais longa: estudo revela problemas sistêmicos

Um estudo com mais de 73.000 adultos nos EUA e na Europa revela uma disparidade chocante: os americanos mais ricos têm expectativa de vida menor do que seus pares europeus. A diferença na taxa de sobrevivência entre os mais ricos e os mais pobres nos EUA supera a observada nos países europeus. Mesmo os americanos mais pobres se saem pior do que os mais pobres na Europa. Além do acesso ao atendimento médico e das redes de proteção social, os pesquisadores sugerem que fatores sistêmicos como dieta, meio ambiente, comportamento e diferenças culturais contribuem para esse fenômeno exclusivamente americano de expectativa de vida mais curta, mesmo entre os ricos. Isso destaca os problemas sistêmicos profundamente arraigados que afetam os resultados de saúde nos EUA.