O Direito de Desconectar: Temos a Liberdade de Recusar a IA?

A IA está silenciosamente remodelando nossas vidas, desde feeds de notícias personalizados até gestão de tráfego. Mas surge uma questão crucial: temos o direito de viver livres da influência da IA? O artigo argumenta que a integração da IA em serviços essenciais como saúde e finanças torna a opção de recusa extremamente difícil, levando à possível exclusão. Viés em sistemas de IA exacerba as desigualdades existentes, ampliando a lacuna digital. Usando o Aprendiz de Feiticeiro de Goethe como metáfora, o autor alerta contra o poder tecnológico descontrolado. A peça apela para que governos, empresas e a sociedade criem estruturas de governança de IA que respeitem as liberdades individuais, melhorem a alfabetização digital e garantam que todos tenham escolha na interação com a IA, evitando que a IA se torne uma ferramenta de controle.