A Coisa Mais Simples Que Pode Funcionar: Uma Filosofia de Design de Software
Este artigo defende o princípio de 'fazer a coisa mais simples que possa funcionar' no design de software. Em vez de buscar um sistema idealizado e superengenhado, o autor defende uma compreensão profunda do sistema atual e a escolha da solução mais simples. Essa abordagem, embora aparentemente pouco impressionante, produz resultados surpreendentemente eficazes, exemplificados pelos designs do Unix e do Rails. Embora existam desafios como a inflexibilidade do sistema e a definição de 'simplicidade', o autor argumenta que focar nas necessidades atuais e na melhoria iterativa é superior à superengenharia para requisitos futuros distantes. Em última análise, um sistema simples e estável geralmente supera um sistema superengenhado e difícil de manter.