Haskell: Surpreendentemente Procedural?

2025-01-19

Este artigo desafia os conceitos errôneos comuns sobre Haskell, argumentando que ele se destaca como uma linguagem procedural. Ele mergulha no tratamento de efeitos colaterais como valores de primeira classe em Haskell, explicando a mecânica subjacente dos blocos `do` e demonstrando o uso de funções como `pure`, `fmap` e `liftA2` para manipulá-los. O autor mostra `sequenceA` e `traverse` para lidar com coleções de efeitos colaterais e ilustra como esses recursos permitem metaprogramação eficiente. Um exemplo complexo demonstra os pontos fortes do Haskell na gestão de estados e caching, contrastando-o com as limitações de outras linguagens. O artigo também explora conceitos avançados como o monad `State` para melhor controle e resultados em streaming.

Desenvolvimento Efeitos Colaterais