Atraso no Combustível de Amônia para o Viking Energy

O Viking Energy, o primeiro navio do mundo a operar totalmente com amônia como combustível, que inicialmente estava programado para ser lançado em 2024, foi adiado para 2026 devido às complexidades da construção da infraestrutura necessária para amônia. A toxicidade, explosividade e natureza corrosiva da amônia exigem tubulações, armazenamento e transporte especializados. Além disso, a combustão de amônia produz óxidos de nitrogênio, exigindo tecnologias de controle de emissões. Apesar dos desafios, os especialistas acreditam que a amônia acabará se tornando um combustível marítimo convencional. Eles sugerem que os portos marítimos se tornem centros de energia, produzindo, armazenando e comercializando combustíveis alternativos para resolver o problema do 'ovo e a galinha' do fornecimento de combustível e construção de navios.