A Verdade Sobre a Raiva: Além da Retribuição, Rumo à Cooperação
2025-03-22
Este ensaio explora a natureza e a destrutividade da raiva. Começando pela definição de Aristóteles, o autor argumenta que a raiva provém de danos significativos a algo que se ama, juntamente com um desejo de retribuição. No entanto, esse desejo de vingança é considerado irracional, pois não consegue restaurar o que foi perdido. A retribuição só faz sentido quando a raiva se concentra no status em vez da justiça, uma perspectiva estreita e egocêntrica. O autor defende uma 'transição' da vingança para o foco no futuro, resolvendo problemas por meio da cooperação e da razão. A vida de Nelson Mandela serve como um poderoso exemplo da importância dessa transição na vida pessoal e política.
(aeon.co)