Recreando o Azul Egípcio: Um Pigmento de 5000 Anos com Aplicações Modernas

2025-06-10
Recreando o Azul Egípcio: Um Pigmento de 5000 Anos com Aplicações Modernas

Pesquisadores da Washington State University recriaram com sucesso o azul egípcio, o pigmento sintético mais antigo do mundo, usado no antigo Egito há aproximadamente 5.000 anos. Por meio de experimentos com vários materiais brutos e tempos de aquecimento, eles desenvolveram 12 receitas para o pigmento, fornecendo insights valiosos para arqueólogos e cientistas de conservação. Surpreendentemente, além de seu significado histórico, o azul egípcio apresenta propriedades como luminescência no infravermelho próximo, sugerindo potenciais aplicações modernas em campos como identificação de impressões digitais e tintas antifalsificação. Esta pesquisa não apenas revela os segredos da antiga arte egípcia, mas também destaca o poder da ciência moderna na exploração do nosso passado.

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Cientistas da WSU descobrem método para produção de biocombustível de baixo custo

2025-05-06
Cientistas da WSU descobrem método para produção de biocombustível de baixo custo

Cientistas da Washington State University (WSU) desenvolveram um novo método para produzir açúcar de baixo custo a partir de caules de milho e outros resíduos de colheitas, abrindo caminho para a produção de biocombustíveis sustentáveis. Seu processo utiliza sais alcalinos à base de sulfito de amônio para pré-tratar o bagaço de milho em temperaturas amenas, permitindo que enzimas decomponham a celulose em açúcar fermentável sem recuperação química. Compensando os custos de produção por meio de vendas de subprodutos (incluindo fertilizantes), o açúcar resultante pode custar apenas 28 centavos de dólar por libra, competindo com o açúcar importado. Essa descoberta promete melhorar significativamente a viabilidade econômica dos biocombustíveis e avançar as soluções de energia sustentável.

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