IA democratiza a criação: o julgamento, e não a habilidade, é o rei
Em 1995, Brian Eno observou perspicazmente que os sequenciadores de computador mudaram o foco na produção musical de habilidade para julgamento. Essa visão reflete perfeitamente a revolução da IA. As ferramentas de IA estão democratizando tarefas criativas e profissionais, reduzindo as barreiras técnicas de entrada para todos, da escrita à codificação. No entanto, o verdadeiro valor agora reside em discernir o que criar, fazer escolhas informadas entre inúmeras opções, avaliar a qualidade e entender o contexto. O futuro do trabalho priorizará o julgamento estratégico sobre a execução técnica, exigindo profissionais que possam fazer as perguntas certas, estruturar problemas de forma eficaz e orientar as ferramentas de IA para resultados significativos.
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