Partículas Gregas: Mais do que apenas palavras de enchimento?

2025-04-29

Este artigo questiona a compreensão tradicional das partículas gregas. Ao comparar o inglês falado, repleto de hesitações e palavras de enchimento, com textos gregos antigos escritos, o autor argumenta que muitas partículas gregas, anteriormente interpretadas como tendo funções gramaticais ou semânticas específicas, são na verdade expletivos sem sentido, semelhantes a 'um' ou 'uh' em inglês. O autor usa exemplos da Anábase de Xenofonte e transcrições da Watergate para destacar os paralelos entre adições aparentemente sem sentido na linguagem falada e a ocorrência frequente de partículas gregas. A conclusão sugere uma reavaliação de como interpretamos essas partículas, propondo que elas são mais parecidas com artefatos da fala do que elementos gramaticais significativos.

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