IA: Uma Distopia Sem Atrito?

Este artigo critica a caracterização dos sistemas modernos de IA como "Máquinas de Tudo", destacando a desconexão entre suas capacidades reais e a narrativa de potencial ilimitado. Argumenta que a busca por interações sem atrito, embora aparentemente benéfica, fomenta o individualismo e o isolamento. O autor postula que a natureza bajuladora e sempre complacente da IA exacerba a solidão, eliminando o atrito necessário da interação humana, criando uma experiência aparentemente utópica que, em última análise, leva a uma desconexão distópica com o mundo e seus desafios.
Leia mais