Lisp: Um Meio Criativo para Programadores
Este ensaio argumenta que Lisp não é apenas uma linguagem de programação, mas um meio criativo para programadores, semelhante à escrita ou à arte. O autor afirma que uma boa programação, como a escrita, envolve exploração e descoberta, seguidas pelo refinamento da apresentação. A natureza dinâmica do Lisp o torna ideal para experimentação e iteração, permitindo que os programadores ajustem e melhorem seu código, assim como um escritor revisa um manuscrito. Usando exemplos como cartografia e escrita, o autor ilustra a interação entre descoberta e refinamento, criticando a abordagem de priorização de desempenho no design de linguagens de programação como algo que prejudica a criatividade e a flexibilidade. O autor defende uma abordagem mais flexível e exploratória para o desenvolvimento de software, refletindo o espírito das metodologias Agile.
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