Bom Design de Sistemas: Não Se Trata de Truques Inteligentes
Este artigo critica designs de sistemas focados em técnicas chamativas, argumentando que um bom design de sistemas prioriza simplicidade e confiabilidade em vez de mecanismos complexos de consenso distribuído ou CQRS. O autor enfatiza a importância da gestão de estado, defendendo a minimização de componentes com estado. Aspectos-chave como design de banco de dados (esquemas, índices), cache, trabalhos em segundo plano, arquiteturas orientadas a eventos e o tratamento de gargalos são discutidos em detalhes. O artigo destaca a importância de alavancar as capacidades do banco de dados, evitando o processamento desnecessário na memória. Ele destaca a importância dos caminhos críticos, registro de logs e monitoramento, juntamente com estratégias de tolerância a falhas como disjuntores, tentativas e degradação graciosa. Em última análise, o autor defende um design discreto e eficaz construído em componentes bem testados, rejeitando técnicas chamativas em favor de uma funcionalidade robusta.